sábado, 24 de maio de 2014

Ex-secretário Eder Moraes tem direito a duas horas de banho de sol e divide celas no Centro de Detenção Provisória


Foto: Olhar Direto
Ex-secretário Eder Moraes tem direito a duas horas de banho de sol e divide celas no Centro de Detenção Provisória   


Uniforme, apenas três refeições diárias, celas coletivas, duas horas de banho de sol por dia, além de visitas com emprego do parlatório somente uma vez na semana (sempre às terças) por um período de 60 minutos, integram a rotina do ex-secretário de fazenda, Eder Moraes. Preso na operação Ararath desde o dia 20 de maio, sob acusação de comandar um esquema de lavagem de dinheiro para atendimento ao núcleo político de Mato Grosso, o ex-secretário de Fazenda, Casa Civil, Secopa, e MT Fomento, foi recambiado para Brasília por determinação do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Esquema investigado pela PF começou em 2008 com empréstimo de R$ 4 milhões feito a Silval Barbosa
Documento aprendido com Eder na Ararath relacionava repasses a deputados, prefeito e empresas
Promotor afirma que Eder entregou documentos comprometedores sobre VLT e informações sobre Julier

Eder Moraes divide uma das quatro celas do Centro de Detenção Provisória da Polícia Federal (CDP), que integra o Complexo da Papuda, em Brasília. A unidade possui capacidade de abrigamento para 24 detentos. Em nenhuma das celas é e permitido o uso de ventiladores.

O Ministério da Justiça  informou a reportagem que ainda que todos os detentos da unidade usam uniforme e que não há nenhuma diferenciação na alimentação servida no Complexo Penitenciário da Papuda - composto pelo Centro de Detenção Provisória (ala de carceragem), Penitenciária do Distrito Federal I (PDF I) Penitenciária do Distrito Federal (PDF II). A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal divulgou que na totalidade o Complexo abriga a 12 mil homens e explicou que a competência adminstrativa do CDP é ligado diretamente ao Ministério da Justiça.

Com um forte esquema de segurança, as pessoas detidas provisoriamente na unidade são autorizadas a utilizar a biblioteca da unidade. Cada preso tem direito de receber até dois livros por semana e todas às sextas-feiras eles são trocados.
Ainda segundo o Ministério da Justiça, nenhum dos presos pode realizar trabalhos administrativos. Na unidade, para execução do trabalho de recolhimento de lixo, limpeza do corredor das celas, pátio de sol e parlatório há um preso classificado que presta o serviço voluntariamente. Toda a segurança interna é feita por agentes penitenciários federais.

No esquema investigado pela Polícia Federal, Eder de Moraes Dias, tem forte influência. Há indícios também de que ele teria falsificado um requerimento do Ministério Público Federal, de lavra do procurador da república Thiago Lemos de Andrade, em que supostamente se postularia a decretação de prisão preventiva em seu desfavor.

O documento foi apreendido em sua residência e revela a intenção dele mobilizar pessoas influentes para protegê-lo contra a investigação em curso. Ele ainda figura, de acordo com as investigações como sendo o operador principal de um esquema de fraudes ao sistema financeiro e lavagem de dinheiro, em benefício de autoridades da classe política. O inquérito da Polícia Federal aponta que para o cumprimento dessa finalidade, Comercial Amazônia de Petróleo LTDA era empregada.

ENEM 2014 bate recorde e passa de 9,5 milhões de inscritos.

O ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) teve 9.519.827 inscritos.

Superou muito a expectativa inicial do MEC (Ministério da Educação) de atingir 8,2 milhões.

Em 2013 se inscreveram 7.834.024 candidatos. Quase 1,7 milhão a mais.

Quase 9,5 milhão de jovens brasileiros que estão concluindo ou já concluíram o ensino médio e querem estudar mais é motivo para comemorar.

A presidenta Dilma comemorou ainda ontem ao saber que já havia passado de 9 milhões.

O Ministro da Educação, Henrique Paim, concedeu entrevista coletiva e comemorou dizendo: "Cada vez mais as pessoas estão percebendo que podem mudar suas vidas por meio da educação".

A nota no ENEM serve para ingresso nas Universidades Públicas, através do SiSu, para ingresso nas Escolas Técnicas Federais pelo SiSutec, em muitas escolas privadas, inclusive com bolsas do ProUni e financiamento do FIES, e até algumas estrangeiras aceitam a nota do ENEM para ingresso.

Fonte: Amigos do Presidente Lula

terça-feira, 7 de maio de 2013

Inscrições abertas para o Programa Mulheres na Ciência

Inscrições abertas para o Programa Mulheres na Ciência

O Programa Mulheres na Ciência da L´ORÉAL, realizado em parceria com a Unesco e a Academia Brasileira de Ciências (ABC), está com as inscrições abertas. Em sua oitava edição brasileira, a premiação tem por objetivo incentivar a presença da mulher na linha de frente do conhecimento e garantir visibilidade ao trabalho das pesquisadoras, além de oferecer condições favoráveis para a continuidade de projetos por meio do auxílio financeiro. As participantes têm até o dia 13 de maio para se inscrever no site.

Podem se inscrever no programa cientistas das áreas de Ciências Biomédicas, Biológicas e da Saúde, Ciências Físicas, Ciências Matemáticas e Ciências Químicas. Cada profissional vencedora receberá bolsa-auxílio no valor equivalente a US$ 20 mil. Lançado em 2006, o programa já beneficiou 47 jovens cientistas no país, distribuindo mais de R$ 1,9 milhão em bolsas-auxílio. O júri é presidido pelo Prof. Jacob Palis Jr., presidente da ABC, e conta com um especialista da Unesco, um da L´Oréal e oito pesquisadores, membros da Academia Brasileira de Ciên
cias.

Clique aqui e leia mais.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

CONHEÇA UM POUCO MAIS DA AMEC/BRV


A associação desenvolve o Projeto de uma horta comunitária que serve as associadas que participam do projeto. Na área da educação a associação implantou a Biblioteca Mulheres em Busca de Cidadania, um espaço de leitura com um pequeno acervo literário, mas de um valor inestimável que serve as associadas e já começa servir também a comunidade.

Outro projeto desenvolvido aos sábados é o Espaço Criança que atualmente atende a mais de 20 crianças que realizam atividades que envolvem formação de atitudes e construção de valores morais e espirituais. Além da parte intelectual e espiritual, também é trabalhado a parte emocional com atividades de relaxamento e brincadeiras. Os mesmos realizam leitura e assistem vídeos educativos.

Todo este trabalho é feito de forma gratuita, graças a pessoas que tem espírito voluntário e que não medem esforços para contribuir na construção de um mundo mais humano.
 
 Até alfabetização solidária já foi realizada, onde 03 mulheres aprenderam a ler e escrever o próprio nome. Parece pouco, mas, para elas, foi como se tivessem sido libertadas da prisão, da cegueira, estas foram algumas das palavras destas pessoas.
 
 A AMEC/BRV, realiza as seguintes comemorações: dia das mães, dia internacional da mulher, aniversariantes do trimestre, páscoa dia da criança e confraternização natalina. Associação de  Mulheres já participou do Conselho de  Segurança Alimentar, Conselho de Cidadania   e atualmente tem representantes junto ao Conselho dos  Direitos da Mulher

Mesmo enfrentando dificuldades financeiras a Associação de Mulheres do Bairro Rio desenvolve um bonito trabalho social


Mesmo enfrentando dificuldades financeiras a Associação de Mulheres do Bairro Rio desenvolve um bonito trabalho social

 

 A Associação de Mulheres em Busca Cidadania fundada em junho de 2002 por um grupo de mulheres em parceria com a Secretaria de  Assistência Social de Lucas do Rio Verde-MT e tem como meta principal  fortalecer a cidadania feminina e atualmente conta com cerca de 70 mulheres associadas, o que representa uma media de 70 famílias

São mulheres de um perfil sócio econômico baixo, na sua grande maioria arrimos de família, com históricos familiares de violência doméstica entre outras

.  

 Um dos objetivos da AMEC/BRV é promover a autonomia da mulher, combater a violência e a discriminação  e para isto tem procurado desenvolver trabalhos com os temas: violência doméstica e psicológica contra a mulher, direitos e saúde da mulher.

Desenvolve um projeto de arte-terapia (curso de bordado em fita  ponto cruz, pintura em tecido e aulas de violão oficina de bijuteria e  terapia comunitária.

A entidade busca oferecer curso de qualificação profissional e geração de renda familiar e já realizou cursos de pintura em tecido, aproveitamento da palha de milho na confecção de bonecas, confecção de lingirie ,fabricação caseira de produtos de limpeza. Todos estes cursos foram ministrados pelo SENAR em parceria com o Sindicato do Produtor Rural. Também foi realizado curso com dicas de maquiagem sobremesa gelada e confecção de doces e bolos. Também está sendo oferecido o curso de cabeleireira que acontece nas segundas e terças

A associação desenvolve o Projeto de uma horta comunitária que serve as associadas que participam do projeto. Na área da educação a associação implantou a Biblioteca Mulheres em Busca de Cidadania, um espaço de leitura com um pequeno acervo literário, mas de um valor inestimável que serve as associadas e já começa servir também a comunidade.

Outro projeto desenvolvido aos sábados é o Espaço Criança que atualmente atende a mais de 20 crianças que realizam atividades que envolvem formação de atitudes e construção de valores morais e espirituais. Além da parte intelectual e espiritual, também é trabalhado a parte emocional com atividades de relaxamento e brincadeiras. Os mesmos realizam leitura e assistem vídeos educativos.

Todo este trabalho é feito de forma gratuita, graças a pessoas que tem espírito voluntário e que não medem esforços para contribuir na construção de um mundo mais humano. Até alfabetização solidária já foi realizada, onde 03 mulheres aprenderam a ler e escrever o próprio nome. Parece pouco, mas, para elas, foi como se tivessem sido libertadas da prisão, da cegueira, estas foram algumas das palavras destas pessoas. A AMEC/BRV, realiza as seguintes comemorações: dia das mães, dia internacional da mulher, aniversariantes do trimestre, páscoa dia da criança e confraternização natalina. Associação de  Mulheres já participou do Conselho de  Segurança Alimentar, Conselho de Cidadania   e atualmente tem representantes junto ao Conselho dos  Direitos da Mulher

 

A entidade também atua junto ao Executivo no que refere-se a infraestrutura do Bairro, realizando parcerias com a Prefeitura para construção da Creche Irmãs Carmelitas, PSF I e II, Praça e Academia da terceira

 

domingo, 10 de março de 2013

Para o feminismo, o capitalismo não tem eco: seguimos em luta contra os desertos verdes, contra a mercantilização da vida!


por Cintia Carenho

Data: 08 março 2013
Marcha das Mulheres na Cúpula dos Povos, Rio de Janeiro/2012. Foto Cíntia Barenho/CEA
O Movimento Mundial pelas florestas tropicais (WRM) do Uruguai, parceiro de luta ecológica, lançou boletim alusivo a luta feminista do 8 de março. Cíntia Barenho colaborou com um artigo que reproduzimos abaixo. O boletim como todo está super recomendado! Acesse aqui os demais artigos! Além do Português ele pode ser lido em Espanhol, Inglês e Francês.
Para o feminismo, o capitalismo não tem eco: seguimos em luta contra os desertos verdes, contra a mercantilização da vida! 
por Cíntia Barenho*
Chegamos a mais um 8 de março, dia internacional de luta das mulheres, no qual nós, mulheres feministas, também lutamos contra a mercantilização da natureza! Mercantilização essa aprofundada pela expansão dos Desertos Verdes , que já estão sendo considerados uma transição para Economia Verde. Processo baseado em falsas soluções ecológicas para um sistema em crise, mas, que de fato visa oportunidades econômicas para integrar à natureza ao mercado.
A expansão dos Desertos Verdes não é uma realidade nova, mas que tem sido aquecida nos últimos anos, especialmente devido as políticas dos países, ditos desenvolvidos, em proibir fábricas e processos poluidores em seus territórios. Proíbem os processos, mas não proíbem o uso dos produtos produzidos por estes. Assim, as empresas buscam outros territórios favoráveis para instalação e/ou ampliação de seus processos industriais poluidores, nos quais a América do Sul tem sido uma das escolhas.
Em várias regiões do Brasil, as empresas de celulose e papel estão espalhando seus desertos verdes de eucaliptos. Em especial na Bahia, no Espírito Santo, no Maranhão, no Mato Grosso do Sul, no Piauí, no Rio Grande do Sul (RS), as empresas se apoderam dos territórios expulsando povos indígenas, quilombolas, camponeses e camponesas de suas terras. 
Atualmente o RS tem uma área de mais de 500 mil hectares de monoculturas de árvores exóticas e, segundo projeções, chegaria a cerca de um milhão de hectares de plantações de pinus, eucalipto e acácia até 2015. Os projetos, além de transformar o bioma Pampa em imensos maciços de eucalipto, previam a instalação de fábricas de celulose.
Entretanto, com o agravamento da crise econômica mundial, bem como com a sistemática luta e resistência local, os investimentos do setor de celulose e papel foram minguando no RS. As empresas que até então ressaltavam a importância e suas boas intenções com o desenvolvimento do RS, mostram sua verdadeira face.
A volta dos que não foram: os novos velhos investimentos voltam ao cenário do RS. A atual ofensiva papeleira é da empresa chilena CMPC (Companhia Manufatureira de Papeis e Cartões, mas que no RS chama-se Celulose Riograndense), na qual, anunciou a compra de 100 mil hectares monocultura de eucalipto e ampliação da fábrica de celulose de Guaíba, utilizando dinheiro público do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O anúncio foi saudado por parlamentares, meios de comunicação (comprometidos com seus anunciantes), como também pelo governo estadual . 
São festejados números e cifras, mas nada é esclarecido sobre o processo de licenciamento ambiental, sobre como o Zoneamento Ambiental para atividade de Silvicultura (ZAS) será/está sendo cumprido.
Nós mulheres dizemos não ao capitalismo verde!
Esse breve resumo se faz essencial para conhecermos, minimamente, com quem estamos lidando. A fluidez do capital é grande, a fluidez como o mercado se transmuta também. A chegada da Celulose Riograndense não é nada novo, mas sim mais um passo do processo de mercantilização do território gaúcho.
Para nós mulheres sistematicamente é negado a possibilidade de planejar e projetar o desenvolvimento local. Negado porque o sistema capitalista, que é patriarcal, impõe às mulheres um papel de incapacidade em decidir sobre sua própria vida, sobre sua soberania alimentar, energética, territorial. Para as mulheres espaço privado, para os homens o público.
No entanto, no RS, juntamente com outros movimentos, mulheres camponesas e feministas protagonizamos sistemática luta e resistência local contra a expansão dos Desertos Verdes. Essa resistência abalou as ideias do agronegócio, que achava que no RS haveria condições favoráveis ao seu pleno desenvolvimento. E diante dessa nova ofensiva, precisamos dizer não ao capitalismo verde, chamado falsamente de Economia Verde.
Economia Verde é a forma encontrada pelo sistema capitalista neo-liberal em mercantilizar a vida. Mesmo com a tentativa fracassada na Rio+20, de impor-se como “a agenda” para o próximo período, governos e empresas seguem cunhando essa falácia (vide o mais recente estudo da Organização Internacional do Trabalho ).
No caso dos desertos verdes se utiliza da falácia da preservação das florestas em detrimento da expansão de “florestas” plantadas. Utiliza-se um conceito falso de floresta, mascarando que a mesma é uma monocultura de árvores exóticas plantadas com a intenção de serem transformados, especialmente, em pasta de celulose.
Ao invés de regras para limitar os danos ecológicos e/ou mudanças no atual modelo de produção e consumo, a economia verde segue a lógica da compensação e da mercantilização. A compensação pressupõe que um processo poluidor pode ser desenvolvido a priori, desde que se indenize financeiramente o Estado. Já a mercantilização reforça tal princípio e consagra a necessidade de valorar a natureza, cunhando a ideia de que só tem valor que se pode comprar ou vender, negociar no mercado. Ou seja, que é preciso encontrar formas de dotações orçamentárias para se garantir um “fluxo estável” dos bens naturais (entendidos como meros recursos a nosso serviço).
Assim, esse modelo ilusório e destrutivo afeta diretamente as mulheres, principalmente as trabalhadoras rurais, devido a sua intensa relação com os bens naturais e a divisão sexual do trabalho doméstico. O trabalho de reprodução e de cuidados, de sustentabilidade da vida ainda é uma tarefa majoritariamente das mulheres. Logo, quanto mais o modelo concentra terras, dissemina agrotóxicos, desrespeita legislações ambientais, polui as águas, prioriza o trabalho produtivo para homens, maior é o impacto negativo sobre a vida das mulheres. Essa contabilidade é invisibilizada propositalmente.
Nesse modelo de agronegócio, promover economia verde com monoculturas de árvores exóticas é promover acumulação de capital sem qualquer perspectiva ecológica, consequentemente social. Vislumbra-se um mundo onde os elementos naturais e o trabalho das mulheres são inesgotáveis. E qualquer responsabilidade com a promoção de bem-estar deve ser subsidiada pelo Estado.
Mulheres em luta contra a mercantilização!
Assim para nós da Marcha Mundial das Mulheres, o dia 8 de março também é de luta contra a violência do capital sobre os territórios, consequentemente sobre nossos corpos, sobre a natureza.
Lutamos por um outro modelo, através da perspectiva da Economia feminista, defendemos a necessidade de um novo paradigma de sustentabilidade da vida. As mulheres criam cotidianamente alternativas concretas à economia dominante, articulando transformações aos modelos de produção, reprodução e consumo. Ou seja, nós mulheres já desenvolvemos soluções reais que passam pela promoção da Soberania Alimentar e Energética, pela Agroecologia, pela Economia Solidária; também pelo reconhecimento e valorização dos conhecimentos ecológicos tradicionais dos povos; pela defesa das florestas e da biodiversidade, dentre outros. A mudança de paradigma já está acontecendo, mas precisam que as políticas públicas estruturantes sejam reorientadas ao desenvolvimento dos povos e não do capital. 
Economia Verde é uma falsa solução! Economia feminista é a nossa solução!
Mudar o mundo para mudar a vida das mulheres!
* Cíntia Barenho, Coordenadora de Projetos do Centro de Estudos Ambientais (CEA) e militante da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), email: cintia.barenho@gmail.com
Fonte: WRM 

sábado, 9 de março de 2013

VENHA PARTICIPAR CONOSCO DO EVENTO: TODO DIA É DIA DA MULHER





MULHER, VENHA PARTICIPAR CONOSCO DO
EVENTO: TODO DIA É DIA DA MULHER
DIA 16/03/2013
HORÁRIO: 15:00 HS
LOCAL: CENTRO DE REFERÊNCIA DA MULHER
SUA PARTICIPAÇÃO  É FUNDAMENTAL